No Édem de Brennand
Abimael Gomes
Nem o freud teria explicado.
Se a arte sentasse em seu divã.
Prá falar sobre os dedos de brennand.
E da sua essência genial.
Pode ver que há um gene armorial.
E em grandeza as duas são irmãs.
Certamente, arianas e brennands,
Descenderam da arte universal.
Do sagrado segredo ancestral.
Que fizeram picasso e reimbrand.
Em paris, nova yorque e amisterdã.
Pode ver que há suas digitais.
O fogo aceso, o barro se bronzeando.
Vejo brennand modelando com seu ar monumental.
E no seu édem de cerâmica e de pedra.
Cada curva que ele quebra.
Nasce uma catedral.
Pernas e peitos, bustos, bundas, esculturas,
Geométricas pinturas de sua imaginação.
Como bethovem escrevendo sua partitura.
Brennand tece a criatura, como deus fez com adão.
Aê! vem ver! da lama do barro escorrer.
A mitologia de marte que o gênio da arte,
Faz o mundo ver.
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