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Vai, que a vista sangra
Anda, anda, anda
Que coração é cego
Não espanta as semanas quando estanca
E canta, canta, canta
Que o amor morreu sem credo
E só por desafeto
Sem histórias pra contar.

Amar, sangra a vista, vai...
Canta, canta, canta
Que sem amor não há credo
Não há trégua, vive só
E só desanda
E anda,anda, anda
Que cego coração como bolha de sabão
Tem mil histórias pra contar.

E quando o amor vai pelo avesso
Pois tem diploma
Pelo espelho,
Pelo vidro das noites de insonia
Pelo litro de cachaça
Mais uma noite se passa
E me engana.

Mas com um tamborim
O samba calado, vai
Vai, sorrir sem fim
No violão dedilhado
A morena samba no pedaço
Do compasso
Que falta em mim.

Com mais de um tamborim
Calado o samba, vai
Vai sem fingir no violão,
Quando dedilhado
Samba morena no pedaço
Do compasso
Que falta em mim.

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Composição: Emerson Sarmento / José Demóstenes. Essa informação está errada? Nos avise.

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